Aplaudir ou não aplaudir? Cumprimentar ou não cumprimentar?
Interessante discussão sobre estas questões e as atitudes de Francisco Louçã, Jerónimo de Sousa e Mário Soares nos textos de António Figueira e Fernando Venâncio no Aspirina B.
Na minha opinião, Jerónimo foi o único dos três que esteve bem. Quem não concorda e não se identifica com um discurso, não aplaude. Não há nisso qualquer falta de respeito ou má educação. Há apenas o marcar da diferença de opinião. Não cumprimentar o Presidente eleito democraticamente (não se trata de beijar a mão), principalmente quando se é líder de um partido com representação parlamentar ou membro vitalício do Conselho de Estado, manifesta falta de respeito, má educação e, neste caso, mau perder. Para todos os efeitos Cavaco é agora o seu Presidente. É sintomático que estes comportamentos venham na linha do que foi a atitude dos mesmos senhores na campanha e que a correspondente penalização eleitoral não tenha sido bem interpretada.
3 comentários:
Na minha opinião, Jerónimo foi o único dos três que esteve bem.
Quem não concorda e não se identifica com um discurso, não aplaude. Não há nisso qualquer falta de respeito ou má educação. Há apenas o marcar da diferença de opinião.
Não cumprimentar o Presidente eleito democraticamente (não se trata de beijar a mão), principalmente quando se é líder de um partido com representação parlamentar ou membro vitalício do Conselho de Estado, manifesta falta de respeito, má educação e, neste caso, mau perder. Para todos os efeitos Cavaco é agora o seu Presidente.
É sintomático que estes comportamentos venham na linha do que foi a atitude dos mesmos senhores na campanha e que a correspondente penalização eleitoral não tenha sido bem interpretada.
De acordo, Nuno.
Atenção: também acho a classificação que o Fernando dá ("gente de segunda") exagerada por coisa tão pouca.
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