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Ao comparar o arrojo arquitectónico, o contraste entre o novo e o velho e sobretudo a variedade da paisagem que se tem em Roterdão com a monotonia que é Amesterdão, onde é tudo igualzinho - só o Museumplein escapa - concluo que é uma pena que Amesterdão tenha sido tão preservada durante a Segunda Guerra Mundial (isto aplica-se às construções e não aos habitantes). Tivesse sido reconstruída e Amesterdão seria muito mais interessante.
(Nota: Eu sei que uma peculiaridade da Holanda é a legalidade das substâncias alucinogéneas, mas garanto que este texto não foi escrito sobre o efeito de nenhuma. O objectivo é somente demonstrar como eu gosto de Amesterdão.)
1 comentário:
Annie, veja lá que eu mal passei os 30 e sinto-me como o Jack Nicholson...
Mas há qualquer coisa de cidade americana que me agrada em Roterdão. É que em Amesterdão é tudo a mesma coisa!
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