Seguiu-se a segunda palestra de Claude Cohen-Tannoudji, hoje de manhã, num anfiteatro mais pequeno no Complexo Interdisciplinar da Universidade de Lisboa. Sendo esta palestra mais especializada, teve a vantagem de só ter gente interessada na assistência (e nenhum – nenhum – “engravatado”).
A anfitriã de Cohen-Tannoudji, que não tinha nada a ver com os episódios que relatei ontem, e que conhece a minha condição temporária de jornalista-científico-que-faz-física, teve a gentileza de me convidar a juntar-me ao almoço (informal, self-service) que a Universidade oferecia ao cientista e a outros 25 convidados, na cantina do Complexo. Não sei se estaria a violar alguma regra deontológica, e é quase de certeza verdade que tal convite se deveu à condição actual de jornalista (e ao interesse que sempre demonstrei em falar com o cientista). Aceitei com todo o gosto, e agradeço.
Cohen-Tannoudji nem tocou na morue à la creme. Experimentou antes um pouco de um estranhíssimo cabrito com ervilhas e laranja. Azar o seu, que estava muito bom.
Portugal tem muitos defeitos, mas tem esta característica intrínseca que é o nacional-porreirismo.
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