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Na altura estudava na mesma universidade e assisti à primeira dessa série de aulas, e a uma aula preliminar que o meu orientador deu sobre as relações entre o trabalho de Perelman e a teoria de supercordas.
Ou seja: estive em frente ao Perelman. Eu e mais umas poucas dezenas de tansos. Ninguém lhe tirou uma fotografia. Perguntei ao meu orientador (que tira fotografias a tudo) se ele não teria uma. Não tinha – “he does not like cameras”. Se soubesse então a dificuldade que seria, anos mais tarde, obter uma foto do senhor, talvez tivesse à socapa tirado eu uma, mesmo sendo com a minha pobre máquina digital pioneira de menos de um milhão de pixeis.
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