Onde outros vêem má educação no Tiago, eu vejo frontalidade e cavalheirismo. Há muito aliás que identifico nele um fair play que, quando genuíno, corresponde ao melhor que a cultura britânica tem. Querem um exemplo de cavalheirismo? Vejam todo o último texto dele na Atlântico. Em particular esta passagem:
Primeiro, sublinhando que existe muita gente à direita (que eu conheço alguma, acreditem que sim) que suporta as ideias do André Azevedo Alves tanto ou menos do que eu, só que não o diz. (Se eu revelasse alguns nomes publicamente, acreditem que a blogosfera de direita nunca mais seria a mesma).E o que eu e muito mais pessoas gostaríamos que o Tiago revelasse estes nomes! Não o faz porque é um cavalheiro. Tiago, não me queres vender um carro, pá?
3 comentários:
hihihi demolidor!...
aqui fica outra contribuição.
hum, um «cavalheiro» não revela nomes mas também não faz insinuações.
E quando se vê obrigado a falar diz o que tem a dizer, com nomes, não fica pelas meias palavras à Octávio Machado:
- «vocês sabem do que eu estou a falar....»;
ou pior:
- «Agarrem-me senão eu conto tudo....»;
- «atenção, não me pisem que eu abro a boca»;
Percebo o seu ponto de vista, Gabriel.
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