2007/02/01

“Como está?, Muito prazer..., Muito obrigado.”

Foi este o diálogo que tive com Mário Soares anteontem. Quando cheguei, à entrada do São Luís Maria Barroso dizia que o seu marido “deveria estar aí a chegar”. Deixei-me estar, ainda saí à rua para confirmar mais uma vez que a bicicleta tinha ficado bem estacionada. Um carro parou. Dele saíram Vítor Ramalho e Mário Soares. Eu estou à entrada. Olho para Mário Soares, que me pergunta “como está?” Apertamos as mãos. “Muito prazer em conhecê-lo.” “Muito obrigado.” E segue. Tanta coisa eu poderia ter-lhe dito. Fica para a próxima.

6 comentários:

Nelson disse...

a tua adoração pelo Mário Soares é algo que nunca irei perceber. E às vezes tolda-te um bocado o raciocínio.

Filipe Moura disse...

Já o tenho explicado, e hei-de o continuar a explicar. Essa do "toldar o raciocínio" não se aplica a este texto, pois não?

Fiambrelete disse...

Então e puxaste-lhe a bochecha ou não?

JV disse...

Filipe,

Porquê é que não compras um carro?

Nelson disse...

não, claro! este texto é apenas o que é.

Mas lembro-me dos tempos de campanha para as presidenciais em que não conseguias manter uma discussão isenta por causa dessa adoração ao Soares. Porra, pá! O homem também tem defeitos! ;)

Filipe Moura disse...

Nelson, desde quando é que eu tenho que ser isento? E quando é que eu alguma vez afirmei que era?
Se queres saber por que gosto tanto do Mário Soares (e já agora por que nunca gostei do Cavaco), a história (incompleta - só o começo) é contada aqui: http://bde.weblog.com.pt/arquivo/140337.html
Algumas das pessoas referidas (feridas, presas...) são nossos colegas de curso. Meus colegas de ano.

JV, tenho coisas mais urgentes para comprar, embora um carro até me desse jeito. Mas nunca para andar dentro de Lisboa.

Fiambrelete, isso fica para a próxima...