Há alturas em que ignorante é o melhor que podemos supor de uma pessoa.
Sempre supus que quem se queixa de "Lisboa" por tudo e por nada só pode ser ignorante. Provavelmente conhece a Baixa do Porto (incluindo o excelente "Piolho", onde vou há doze anos) e pouco mais.
Comparar Mariano Gago a um agente da GNR, conhecendo-se a biografia do actual ministro do Ensino Superior (nomeadamente como dirigente associativo), na melhor das hipóteses revela ignorância. Na pior, é muito, muito baixo, e revela até que ponto se pode chegar para defender um emprego na universidade pública. Um emprego - assistente universitário de carreira - que não tem razão de ser nos dias de hoje, como já escrevi várias vezes. Mas essa já é outra conversa.
(Nota: o que defendo - há muito tempo - aplica-se a todos os assistentes universitários, e não ao assistente universitário Carlos Abreu Amorim em particular, bem entendido. Mas teria ficado bem a CAA esclarecer que é parte interessada quando escreve sobre este assunto.)
2009/07/02
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4 comentários:
O CAA, não é parte interessada, Filipe. Já esta fora disso.
Filipe, devas rectificar o teu texto, ou acrescentar uma adenda. O Carlos não é parte interessada, pelo que não faz sentido a tua última frase.
Luís, francamente não sabia. Parabéns ao doutor Carlos, então. Mas se não é parte interessada deixou de o ser há meia dúzia de dias!
Deixou de o ser as partir do momento que entregou a tese de doutoramento para defesa. Tal ocorreu no início do ano lectivo, salvo erro.
Mas, independentemente do momento, a verdade é que não tem nenhuma declaração de interesses a fazer.
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