2008/06/25

"A má matemática na aprovação do Tratado de Lisboa"

Numa altura em que tanto se fala do facilitismo nos exames de Matemática, um bom teste seria ver quanta gente percebe este artigo do Rui Curado Silva. Não só concordo com o dito artigo como acrescento: deveria avançar-se de vez para uma Europa a duas velocidades, com um pelotão "da frente" que quisesse aprovar uma Constituição Europeia e um "de trás" que não quisesse. O pelotão de trás haveria de querer juntar-se ao da frente passado algum tempo. É a história que o demonstra e a história, já diz Marx, é inevitável.

1 comentário:

tca disse...

Ora cá está um muito mau exemplo da aplicação da matemática. Expressões do tipo "elemento absorvente" e mais à frente "desafiar fortemente a matemática". O que é isto?

O que significa "desafiar fortemente a matemática". Matemática? Não. Politica de esquerda, talvez. E mesmo essa mal feita, não?

Acho que o Rui teria achado difícil o exame de matemática.

A história é inevitável, como diria Marx, mas mesmo essa história, ao contrário do que dizia Seneca, é incerta.