Não vou dizer que na Europa um smartphone é um objeto de luxo, mas ainda é um objeto que, para a maioria das pessoas, requer (pelo menos) alguma reflexão ao comprar. Não é o mesmo que comprar um par de meias. E, estou certo, ainda é um objeto inacessível para grande parte das bolsas portuguesas, nomeadamente das classes mais baixas.
Nos EUA não se vê ninguém que não tenha um smartphone. Vi no elevador um empregado de limpeza, hispânico, de volta do seu, todo contente, enquanto empurrava um carro de limpeza carregado de lixo, baldes, vassouras e detergentes. A expressão "só na América!" aplica-se a estas situações. Mas não nos deixemos iludir: a vida dele não deixa de ser uma miséria.
2014/08/01
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